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  Gabriel Camacho Huth, fotógrafo autodidata, natural de Pelotas, Rio Grande do Sul, traz consigo a fotografia como "ganha pão", mas principalmente como arte e arma de conscientização.

     Através dos livros, sua grande paixão, descobriu e se encantou pelo poder das lentes, buscando desde longa data o aprimoramento de suas técnicas, basicamente desenvolvidas de modo empírico, nas tentativas e acertos e aprimoradas observando trabalhos de grandes mestres como Robert Capa, Henri Cartier Bresson, Richard Avedon, Helmut Newton, Robert Doisneau, Marc Riboud e outros tantos...

     Sob forte influência da fotografia portuguesa contemporânea, adquiriu especial predileção pelas expressões humanas corporais e faciais, que segundo ele trata-se de “laboratórios de infinitas experiências e possibilidades”. Este gosto pelas emoções o leva a registrar somente o que o toca profundamente na alma, não importando a estética, motivo, escola ou tendência, fazendo de suas fotografias documentos despidos de preconceitos, dogmas, regras e morais, que expressam, segundo as palavras de uma grande amiga lusitana, toda "crueza" dos sentimentos, dos mais mundanos aos mais angelicais.

     Segundo Gabriel, a boa foto é aquela que transmite sua mensagem, tal qual um texto, seja poesia ou conto. Belas imagens não necessariamente são belas fotos, assim como belas fotos não são necessariamente belas imagens...

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